https://jornalmemorialdamedicina.com/index.php/jmm/issue/feed Jornal Memorial da Medicina 2024-12-16T00:00:00+00:00 Juliana Ramos de Andrade jornalmemorialdamedicina@gmail.com Open Journal Systems <p style="text-align: justify;">O Jornal Memorial da Medicina é uma revista científica online com fluxo contínuo e periodicidade de publicação semestral com o objetivo de publicar artigos escritos em português, inglês ou espanhol na área da Medicina. Os artigos serão revisados por pares e agrupados nas seguintes seções: História da Medicina, Ensino na Medicina, Medicina Clínica, Medicina Cirúrgica, Medicina Experimental e Etnobiologia Médica.</p> https://jornalmemorialdamedicina.com/index.php/jmm/article/view/147 Astrocitoma frontal com alteração comportamental – um diagnóstico diferencial no transtorno depressivo maior: revisão de literatura 2024-10-13T17:09:47+00:00 Emily de Carvalho Batista emilycarvalho424@gmail.com Ana Leticia Lacerda Paiva leticia.lacerda.paiva@gmail.com Caroline Porto Silva dracarolineportomed@gmail.com Emily Rodrigues Maia emilytmaia@gmail.com Gustavo Carvalho Cavalcante Nogueira gustavoccn17@outlook.com Judá Magno Silva Oliveira judasilva1@live.com Patrícia Pereira Santana Souza patriciapereirasantana140@gmail.com Antônio Marco Duarte de Albuquerque pro.neuro@yahoo.com.br <p><span style="font-weight: 400;">Astrocitomas são tumores cerebrais que representam aproximadamente metade de todos os tumores primários do cérebro e da medula espinhal. Estas neoplasias desenvolvem-se a partir do crescimento desordenado de células gliais, conhecidas como astrócitos, que constituem parte do tecido de suporte do cérebro. Essa patologia apresenta menor frequência quando envolve a medula espinhal. Indivíduos de qualquer faixa etária podem desenvolver astrocitomas; no entanto, são mais prevalentes em adultos, principalmente em homens de meia-idade. Existem diferentes tipos de astrocitomas e essas lesões são classificadas em várias categorias de acordo com sua aparência microscópica e localização. Essa classificação é bastante comum e relevante, pois muitas vezes o aparecimento de um astrocitoma prediz o seu comportamento e, portanto, o prognóstico do caso. Pacientes diagnosticados e tratados precocemente apresentam respostas mais eficazes ao tratamento, melhorando a qualidade de vida do indivíduo. Este estudo teve como objetivo correlacionar o astrocitoma frontal com alterações comportamentais no transtorno depressivo maior.</span></p> 2025-01-20T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024 https://jornalmemorialdamedicina.com/index.php/jmm/article/view/145 A pandemia da Covid-19 e a taxa de suicídio em adultos: uma revisão de escopo 2024-07-25T13:46:11+00:00 Déborah Emmily de Carvalho carvalho_deborah@outlook.com Maria Luiza Vasconcelos Montenegro mluiza.montenegro@upe.br Davi Mendes Luna davi.mluna@upe.br Alison Rafael Alves de Melo alison.melo@upe.br André Luiz Parreira Júnior andre.parreira@upe.br Bárbara Farias Bastos barbara.fbastos@upe.br Luiz Eduardo Caldas Pinheiro luiz.ecpinheiro@upe.br Hugo Rafael Souza e Silva hugo.silva@upe.br <p><strong>Objetivo</strong><br />O presente trabalho buscou identificar se as medidas de distanciamento social afetaram a saúde mental das pessoas acima dos 44 anos e se esses efeitos adversos levaram a um aumento nos índices de suicídio entre eles.<br /><strong>Métodos</strong><br />Foi feita uma revisão de escopo conforme o Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-analyses Extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR) nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Cochrane, Embase, Lilacs, Pubmed, Scielo, Scopus e Web of Science. Foram identificados 420 artigos, dos quais 26 foram incluídos na amostra final após o processo de inclusão e exclusão realizado na plataforma Rayyan e verificação dos critérios de elegibilidade, cuja<br />qualidade de evidência foi analisada a partir dos checklists do AMSTAR-2, CASP, INSA e TREND. <br /><strong>Resultados</strong><br />Os artigos apontaram que toda esta parcela da população sofreu com efeitos adversos da quarentena, sendo a ansiedade e depressão os quadros mais frequentes. Além disso, os grupos mais afetados foram a população com renda mais baixa, mulheres e indivíduos casados. <br /><strong>Conclusão</strong><br />O isolamento social impactou consideravelmente a saúde mental de toda a população, pois agravou sentimentos de solidão, o que estimulou o surgimento de sintomas ansiosos e depressivos, ou a piora dessas condições em indivíduos já diagnosticados com tais disfunções. Todavia, há um reduzido número de artigos que correlacione diretamente o suicídio em adultos a partir da meia idade e o isolamento social, sendo necessário mais estudos que abordem essa temática.</p> 2024-12-16T00:00:00+00:00 Copyright (c) 2024