Jornal Memorial da Medicina
https://jornalmemorialdamedicina.com/index.php/jmm
<p style="text-align: justify;">O Jornal Memorial da Medicina é uma revista científica online com fluxo contínuo e periodicidade de publicação semestral com o objetivo de publicar artigos escritos em português, inglês ou espanhol na área da Medicina. Os artigos serão revisados por pares e agrupados nas seguintes seções: História da Medicina, Ensino na Medicina, Medicina Clínica, Medicina Cirúrgica, Medicina Experimental e Etnobiologia Médica.</p>Jornal Memorial da Medicinapt-BRJornal Memorial da Medicina2674-7103<p>Os direitos autorais para artigos publicados no Jornal Memorial da Medicina são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não comerciais. O Jornal Memorial da Medcina permitirá o uso dos trabalhos publicados para fins não comerciais, incluindo direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público. Os artigos publicados são de total e exclusiva responsabilidade dos autores. Há encargos para submissão no processamento de artigos (Articles Processing Charge - APC).</p>Astrocitoma frontal com alteração comportamental – um diagnóstico diferencial no transtorno depressivo maior: revisão de literatura
https://jornalmemorialdamedicina.com/index.php/jmm/article/view/147
<p><span style="font-weight: 400;">Astrocitomas são tumores cerebrais que representam aproximadamente metade de todos os tumores primários do cérebro e da medula espinhal. Estas neoplasias desenvolvem-se a partir do crescimento desordenado de células gliais, conhecidas como astrócitos, que constituem parte do tecido de suporte do cérebro. Essa patologia apresenta menor frequência quando envolve a medula espinhal. Indivíduos de qualquer faixa etária podem desenvolver astrocitomas; no entanto, são mais prevalentes em adultos, principalmente em homens de meia-idade. Existem diferentes tipos de astrocitomas e essas lesões são classificadas em várias categorias de acordo com sua aparência microscópica e localização. Essa classificação é bastante comum e relevante, pois muitas vezes o aparecimento de um astrocitoma prediz o seu comportamento e, portanto, o prognóstico do caso. Pacientes diagnosticados e tratados precocemente apresentam respostas mais eficazes ao tratamento, melhorando a qualidade de vida do indivíduo. Este estudo teve como objetivo correlacionar o astrocitoma frontal com alterações comportamentais no transtorno depressivo maior.</span></p>Emily de Carvalho BatistaAna Leticia Lacerda Paiva Caroline Porto Silva Emily Rodrigues Maia Gustavo Carvalho Cavalcante Nogueira Judá Magno Silva Oliveira Patrícia Pereira Santana SouzaAntônio Marco Duarte de Albuquerque
Copyright (c) 2024
2025-01-202025-01-20A pandemia da Covid-19 e a taxa de suicídio em adultos: uma revisão de escopo
https://jornalmemorialdamedicina.com/index.php/jmm/article/view/145
<p><strong>Objetivo</strong><br />O presente trabalho buscou identificar se as medidas de distanciamento social afetaram a saúde mental das pessoas acima dos 44 anos e se esses efeitos adversos levaram a um aumento nos índices de suicídio entre eles.<br /><strong>Métodos</strong><br />Foi feita uma revisão de escopo conforme o Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-analyses Extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR) nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Cochrane, Embase, Lilacs, Pubmed, Scielo, Scopus e Web of Science. Foram identificados 420 artigos, dos quais 26 foram incluídos na amostra final após o processo de inclusão e exclusão realizado na plataforma Rayyan e verificação dos critérios de elegibilidade, cuja<br />qualidade de evidência foi analisada a partir dos checklists do AMSTAR-2, CASP, INSA e TREND. <br /><strong>Resultados</strong><br />Os artigos apontaram que toda esta parcela da população sofreu com efeitos adversos da quarentena, sendo a ansiedade e depressão os quadros mais frequentes. Além disso, os grupos mais afetados foram a população com renda mais baixa, mulheres e indivíduos casados. <br /><strong>Conclusão</strong><br />O isolamento social impactou consideravelmente a saúde mental de toda a população, pois agravou sentimentos de solidão, o que estimulou o surgimento de sintomas ansiosos e depressivos, ou a piora dessas condições em indivíduos já diagnosticados com tais disfunções. Todavia, há um reduzido número de artigos que correlacione diretamente o suicídio em adultos a partir da meia idade e o isolamento social, sendo necessário mais estudos que abordem essa temática.</p>Déborah Emmily de CarvalhoMaria Luiza Vasconcelos MontenegroDavi Mendes Luna Alison Rafael Alves de Melo André Luiz Parreira Júnior Bárbara Farias Bastos Luiz Eduardo Caldas Pinheiro Hugo Rafael Souza e Silva
Copyright (c) 2024
2024-12-162024-12-16