Jornal Memorial da Medicina https://jornalmemorialdamedicina.com/index.php/jmm <p style="text-align: justify;">O Jornal Memorial da Medicina é uma revista científica online com fluxo contínuo e periodicidade de publicação semestral com o objetivo de publicar artigos escritos em português, inglês ou espanhol na área da Medicina. Os artigos serão revisados por pares e agrupados nas seguintes seções: História da Medicina, Ensino na Medicina, Medicina Clínica, Medicina Cirúrgica, Medicina Experimental e Etnobiologia Médica.</p> pt-BR <p>Os direitos autorais para artigos publicados no Jornal Memorial da Medicina são do autor, com direitos de primeira publicação para a revista. Em virtude de aparecerem nesta revista de acesso público, os artigos são de uso gratuito, com atribuições próprias, em aplicações educacionais e não comerciais. O Jornal Memorial da Medcina permitirá o uso dos trabalhos publicados para fins não comerciais, incluindo direito de enviar o trabalho para bases de dados de acesso público. Os artigos publicados são de total e exclusiva responsabilidade dos autores. Há encargos para submissão no processamento de artigos (Articles Processing Charge - APC).</p> jornalmemorialdamedicina@gmail.com (Juliana Ramos de Andrade) jornalmemorialdamedicina@gmail.com (Jornal Memorial da Medicina) Mon, 16 Dec 2024 00:00:00 +0000 OJS 3.3.0.13 http://blogs.law.harvard.edu/tech/rss 60 Astrocitoma frontal com alteração comportamental – um diagnóstico diferencial no transtorno depressivo maior: revisão de literatura https://jornalmemorialdamedicina.com/index.php/jmm/article/view/147 <p><span style="font-weight: 400;">Astrocitomas são tumores cerebrais que representam aproximadamente metade de todos os tumores primários do cérebro e da medula espinhal. Estas neoplasias desenvolvem-se a partir do crescimento desordenado de células gliais, conhecidas como astrócitos, que constituem parte do tecido de suporte do cérebro. Essa patologia apresenta menor frequência quando envolve a medula espinhal. Indivíduos de qualquer faixa etária podem desenvolver astrocitomas; no entanto, são mais prevalentes em adultos, principalmente em homens de meia-idade. Existem diferentes tipos de astrocitomas e essas lesões são classificadas em várias categorias de acordo com sua aparência microscópica e localização. Essa classificação é bastante comum e relevante, pois muitas vezes o aparecimento de um astrocitoma prediz o seu comportamento e, portanto, o prognóstico do caso. Pacientes diagnosticados e tratados precocemente apresentam respostas mais eficazes ao tratamento, melhorando a qualidade de vida do indivíduo. Este estudo teve como objetivo correlacionar o astrocitoma frontal com alterações comportamentais no transtorno depressivo maior.</span></p> Emily de Carvalho Batista, Ana Leticia Lacerda Paiva , Caroline Porto Silva , Emily Rodrigues Maia , Gustavo Carvalho Cavalcante Nogueira , Judá Magno Silva Oliveira , Patrícia Pereira Santana Souza, Antônio Marco Duarte de Albuquerque Copyright (c) 2024 https://jornalmemorialdamedicina.com/index.php/jmm/article/view/147 Mon, 20 Jan 2025 00:00:00 +0000 A pandemia da Covid-19 e a taxa de suicídio em adultos: uma revisão de escopo https://jornalmemorialdamedicina.com/index.php/jmm/article/view/145 <p><strong>Objetivo</strong><br />O presente trabalho buscou identificar se as medidas de distanciamento social afetaram a saúde mental das pessoas acima dos 44 anos e se esses efeitos adversos levaram a um aumento nos índices de suicídio entre eles.<br /><strong>Métodos</strong><br />Foi feita uma revisão de escopo conforme o Preferred Reporting Items for Systematic Reviews and Meta-analyses Extension for Scoping Reviews (PRISMA-ScR) nas bases de dados Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Cochrane, Embase, Lilacs, Pubmed, Scielo, Scopus e Web of Science. Foram identificados 420 artigos, dos quais 26 foram incluídos na amostra final após o processo de inclusão e exclusão realizado na plataforma Rayyan e verificação dos critérios de elegibilidade, cuja<br />qualidade de evidência foi analisada a partir dos checklists do AMSTAR-2, CASP, INSA e TREND. <br /><strong>Resultados</strong><br />Os artigos apontaram que toda esta parcela da população sofreu com efeitos adversos da quarentena, sendo a ansiedade e depressão os quadros mais frequentes. Além disso, os grupos mais afetados foram a população com renda mais baixa, mulheres e indivíduos casados. <br /><strong>Conclusão</strong><br />O isolamento social impactou consideravelmente a saúde mental de toda a população, pois agravou sentimentos de solidão, o que estimulou o surgimento de sintomas ansiosos e depressivos, ou a piora dessas condições em indivíduos já diagnosticados com tais disfunções. Todavia, há um reduzido número de artigos que correlacione diretamente o suicídio em adultos a partir da meia idade e o isolamento social, sendo necessário mais estudos que abordem essa temática.</p> Déborah Emmily de Carvalho, Maria Luiza Vasconcelos Montenegro, Davi Mendes Luna , Alison Rafael Alves de Melo , André Luiz Parreira Júnior , Bárbara Farias Bastos , Luiz Eduardo Caldas Pinheiro , Hugo Rafael Souza e Silva Copyright (c) 2024 https://jornalmemorialdamedicina.com/index.php/jmm/article/view/145 Mon, 16 Dec 2024 00:00:00 +0000